Na época em que conheci o Roque, uma amiga gerente do banco em que eu tinha a conta da loja, me disse:
- Gisela, hoje é 13 de junho e na hora do almoço vou à Igreja buscar o pãozinho de Santo Antônio. Você quer que eu traga um pra você?
- Pãozinho de Santo Antônio?! O que é isso?
- Você não conhece a história do pãozinho de Santo Antônio?
- Não. Você se esqueceu de que não sou católica?
- É verdade, eu me esqueci. Mas vou lhe contar: você tem que pegar um pãozinho na Igreja, que foi abençoado no dia de Santo Antônio. Você come a metade e faz um pedido (para casar, é claro, e pensa no nome da pessoa escolhida enquanto come). A outra metade, você guarda na lata de arroz de sua casa, para sempre ter fartura.
- Interessante! Pode trazer sim, pois conheci um médico muito charmoso.
Como você poderá notar nesta foto do nosso casamento, estou segurando um pãozinho de Santo Antônio junto com o bouquet de flores! Coincidência?
Santo Antônio, rogai por nós.
OBS: Essa parte que citei aqui sobre Santo Antônio, encontra-se no capítulo 7 do meu livro "A filha da fé", mas convido você para aproveitar a oportunidade de adquirir o seu exemplar e fazer uma leitura que vai enriquecer a sua espiritualidade. Se você já tem ou já leu, por que não dar de presente a alguém? Vale muito a pena.
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