Há mais de dois anos, escrevi um artigo na Revista
Canção Nova abolindo esse alimento de toda culpa que vinha carregando ao
longo dos anos, como vilão do colesterol. Mesmo assim, todas as vezes
que percebo sua ausência no recordatório alimentar dos meus pacientes,
verifico que ainda existe uma grande dúvida se podemos ou não comê-lo!
Mas como pode? Uma hora o alimento faz bem e nos incentivam a comê-lo. Depois, descobrem que faz mal e o proíbem como se fosse “pecado mortal” consumi-lo!
Exatamente por isso é importante que nós, profissionais da área da saúde, acompanhemos a evolução da ciência por meio de artigos científicos, os quais nos dão a segurança de aprovarmos ou não um alimento, e, posteriormente, incentivarmos ou não o seu consumo para os nossos pacientes.
Mas como pode? Uma hora o alimento faz bem e nos incentivam a comê-lo. Depois, descobrem que faz mal e o proíbem como se fosse “pecado mortal” consumi-lo!
Exatamente por isso é importante que nós, profissionais da área da saúde, acompanhemos a evolução da ciência por meio de artigos científicos, os quais nos dão a segurança de aprovarmos ou não um alimento, e, posteriormente, incentivarmos ou não o seu consumo para os nossos pacientes.
Até pouco tempo, as propriedades nutricionais do
ovo estavam voltadas apenas para seu elevado teor de proteína e sua alta
concentração de colesterol, que, por sua vez, era associado às doenças
cardiovasculares. O divisor de águas foi um estudo publicado, em 1999,
por especialistas da Universidade de Harvard, mostrando que o consumo de
mais de um ovo por dia não causava impacto significativo sobre o risco
de doenças coronarianas e derrames em homens e mulheres saudáveis, não
diabéticos.
(...) continua...
Para ler o artigo na íntegra através do site da Canção Nova e saber mais sonbre essa obra de evangelização clique aqui
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